Esse é um blog destinado ao relato de um processo criativo para a montagem de uma perfomance inspirada no texto O Banquete de Platão. As provocações são feitas por mim, Leandro Menezes, aos performer´s participantes e contribuintes do trabalho.
Ela vem suave, mas é como um susto! quando a vejo entro num estado inexplicável.Já não controlo mais nada, corpo, alma, pudor, caráter nada mais me serve.isto é o mínimo que eu tenha que pagar para ter sua presença. Quando ela me aperta, sinto como se estivesse dentro de um tufão repleto de sentimentos, meu corpo grita, minha alma clama por alguns minutos de sua presença,meu caráter se transforma,meu limite nesta hora já não existe. melhor de tudo e perceber que ela tem o controle sobre meu corpo,sem ela eu seria apenas um corpo repleto de medo ou até mesmo vazio.Sentir,desejar,odiar,ultrapassar,criar.ela tem o dom de me transformar. Ela é única, ela é minha, simplesmente minha. A dor . ( Leandro Rocon )
Luz de velas, vinho, som agradável, pessoas agradáveis. Tinha tudo para ser uma cena de amor romântico, mas este ensaio não passou nem perto disso! No meu cotidiano posso perceber que o amor físico, que é o 1° degrau do amor platônico, é facíl de encontrar, mas amar a beleza independente da forma física (3°degrau) já é muito mais difícil. E o que fisemos neste encontro foi justamente romper com esse limite. As cênas me tocaram independente da estética convencional, amei as cenas porque me deixou excitádo mas também porque me causou ansia de vomito. O 4° grau (amor pelas práticas belas) também foi ultapassado pois suportamos dor física e avançamos nos nossos limites para um bem comum que é O BANQUETE. Não esperava nem a metade do que vi ali! Incrivel
Foi uma experiencia muito inusitada e muito especial. Me sinto segura para me expor porque sinto cumplicidade e abertura. As imagens geradas pelas performances foram muito fortes... começo a descobrir/criar um outro estado de mim.
Ela vem suave, mas é como um susto! quando a vejo entro num estado inexplicável.Já não controlo mais nada, corpo, alma, pudor, caráter nada mais me serve.isto é o mínimo que eu tenha que pagar para ter sua presença.
ResponderExcluirQuando ela me aperta, sinto como se estivesse dentro de um tufão repleto de sentimentos, meu corpo grita, minha alma clama por alguns minutos de sua presença,meu caráter se transforma,meu limite nesta hora já não existe.
melhor de tudo e perceber que ela tem o controle sobre meu corpo,sem ela eu seria apenas um corpo repleto de medo ou até mesmo vazio.Sentir,desejar,odiar,ultrapassar,criar.ela tem o dom de me transformar.
Ela é única, ela é minha, simplesmente minha. A dor . ( Leandro Rocon )
Luz de velas, vinho, som agradável, pessoas agradáveis. Tinha tudo para ser uma cena de amor romântico, mas este ensaio não passou nem perto disso!
ResponderExcluirNo meu cotidiano posso perceber que o amor físico, que é o 1° degrau do amor platônico, é facíl de encontrar, mas amar a beleza independente da forma física (3°degrau) já é muito mais difícil. E o que fisemos neste encontro foi justamente romper com esse limite. As cênas me tocaram independente da estética convencional, amei as cenas porque me deixou excitádo mas também porque me causou ansia de vomito.
O 4° grau (amor pelas práticas belas) também foi ultapassado pois suportamos dor física e avançamos nos nossos limites para um bem comum que é O BANQUETE.
Não esperava nem a metade do que vi ali!
Incrivel
Foi uma experiencia muito inusitada e muito especial. Me sinto segura para me expor porque sinto cumplicidade e abertura. As imagens geradas pelas performances foram muito fortes... começo a descobrir/criar um outro estado de mim.
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